Davi descreve a natureza como o primeiro embaixador divino, narrando no salmo 19, que os céus declaram a glória de Deus :
Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes
em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso, até à outra extremidade deles; e nada se furta ao seu calor.
Salmos 19:1-6
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes
em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso, até à outra extremidade deles; e nada se furta ao seu calor.
Salmos 19:1-6
Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite.
Não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz.
Por toda a terra estende-se a sua linha, e as suas palavras até os consfins do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
que é qual noivo que sai do seu tálamo, e se alegra, como um herói, a correr a sua carreira.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu calor ( ver: 1-6).
Deus alerta a rejeição dessa revelação, Rm 1.18-21... Os ditos sábios rejeitaram a presença de Deus e não o glorificaram, honrando mais a criatura.
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2.1 Deus se revela a Israel
Deus fez do povo de Israel o centro da revelação para, abençoar toda a humanidade.
As bases estabelecidas com Abraão
Naquele mesmo dia fez o Senhor um pacto com Abrão, dizendo: à tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates (Gn 15.18)
2.2 Deus se revela aos profetas
Deus não se revela ao homem para simplesmente saciara sua sede de curiosidade ou para satisfazer o ego humano...Deus tem um objetivo na sua revelação, Deus Se revela (Gn 37.7,13); Deus Se deixa ver (Gn 12.7); Deus torna conhecida a Sua vontade; também fala, pela tão conhecida expressão bíblica: “Assim diz o Senhor”... Expressão que tanto os profetas usam e atestam a fala de Deus através deles.
Deus revelou seus segredos não só pelo que lhes deu a ver, mas também pelas palavras que lhes fora dita.
“... o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas” (Am 3.7).
Aqueles que buscam ao Senhor, que desejam sua presença gozam da sua revelação especial e profunda aos seus.
Deus ininterruptamente tem dado as informações precisas aos homens que fazem a Sua vontade. Deus revela seus segredos na intimidade com Ele.
O Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança (Salmo 25:14).
Perto está o Senhor dos que têm o espírito quebrantado, e salva os contritos de espírito (Salmo 34.18)
As coisas de Deus só podem ser discernidas espiritualmente (1Co 2.14), então não é qualquer um que poderá entender isso.
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2.3 Deus Se revela aos apóstolos
Os apóstolos foram os primeiros a receberem o impacto da revelação divina em pessoa - a pessoa de Cristo.
O apóstolo Paulo recebeu de Deus profundas revelações... O mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos. Aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória (Cl 1.26,27; G1 1.11,12).
Essa revelação recebida pelos apóstolos os fez tornarem-se quem foram e capacitou-os a realizarem os grandes feitos registrados no novo testamento... Homens de coragem, humildade, poder, santidade, pregando e vivendo a verdade.
As teofanias foram muito mais intensas até os dias de Moisés, sendo substituídas gradativamente pelas profecias. A partir de Moisés, Deus começa a levantar os seus profetas que tinham a responsabilidade de tornar conhecida a vontade de Deus ao seu povo. Por isso, mais uma vez a ênfase recai no fato de Deus estar falando. Ainda que o conteúdo profético fosse recebido por meio de visões, sonhos ou até mesmo teofanias, os profetas agora eram a “boca de Deus” aos homens.
Eles eram responsáveis por transmitir a sua palavra. Daí a insistência na expressão “ouvi a palavra do Senhor” ou “assim diz o Senhor”.
2.4 Deus Se revela à igreja
Durante toda a história vemos a auto-revelação de Deus e a vemos na igreja presente.
Quanto à revelação de Deus nos últimos dias à Igreja, a Epístola aos Hebreus diz: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.” (Hb 1.1,2) Ao precisar Se ausentar fisicamente, Jesus disse que Sua ausência seria ocupada por um Agente revelador de Deus à Igreja (Jo 14.16,17).
Se grandiosa foi a revelação dada por Deus a Israel através da Lei, por intermédio de Moisés, maior é a revelação de Deus através de Cristo, comunicada pelo Espírito Santo à Igreja, para nos dar provas da grandeza de Deus, não apenas aos homens, mas aos principados e potestades que pertencem aos lugares celestiais (EETAD).
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2.5 Mais : Como Deus se revela
I.Revelação não verbal
Essa revelação se dá por meio das obras da criação, da providência e da lei moral de Deus implantada no coração dos homens (Rm 2.15, Sl 19.1; At 14.17; Rm 1.18,19). Logo, os seus destinatários são todas as pessoas, independentemente de serem ou não cristãs.
Por exemplo: por meio da natureza.
II. Revelação verbal
Diferente da revelação anterior ( não verbal) , há também a revelação especial ou verbal.
O escritor aos Hebreus disse que Deus falou muitas vezes e de “muitas maneiras” (Hb 1.1). Aliás, algo que a Bíblia insistentemente nos apresenta é um Deus que fala.
O mundo foi criado pela sua palavra, ele falava com o homem no Éden e continuou a falar durante todo o processo histórico da revelação. Hoje ainda temos a sua palavra falada registrada nas Escrituras Sagradas.
Como supracitado, os profetas são um exemplo de revelação verbal.
Também pelo filho (Jesus)... Hebreus mostra que a revelação verbal de Deus teve o seu ápice na pessoa do Filho. A palavra pela qual o mundo fora criado, que fora manifestada de muitas maneiras e também profeticamente, agora estava encarnada. Ou seja, a maior expressão falada de Deus se deu por meio do Filho. Não era somente uma palavra ouvida, mas vista, tocada e que habitava entre os homens (1Jo 1.1,14,18, Mt 1.23,Cl 1.15, 2.9, ).
No Antigo Testamento
O primeiro exemplo que podemos apresentar é uma referência feita pelo apóstolo Pedro. Em sua segunda carta, alertando a Igreja contra os falsos mestres, ele recorda o ensino que os crentes tinham aprendido. Pedro se refere às palavras que já tinham sido “ditas pelos santos profetas” e aos mandamentos de Cristo que foram ensinadas pelos seus apóstolos (2Pd 3.2). É evidente que os ensinamentos apostólicos foram primeiramente transmitidos pelo Filho. Mas, e quanto as palavras ditas pelos profetas?Na sua primeira carta, Pedro fala sobre esse processo. Ele diz que os profetas faziam perguntas e procuravam descobrir mais detalhes a respeito da salvação que eles anunciavam. Eles dedicavam toda a atenção possível a respeito daquilo que lhes era revelado a respeito do Filho que viria e do sofrimento que ele padeceria. Porém, todas essas revelações eram feitas pelo próprio Espírito de Cristo que neles estava (1Pe 1.10,11). Logo, já no Antigo Testamento, o Filho eterno era quem fazia a mediação entre Deus e os homens na revelação especial.
Outro exemplo que podemos apresentar está no evangelho de João. Após registrar alguns milagres e mensagens de Jesus, inclusive a ressurreição de Lázaro, o apóstolo diz que Cristo estava sendo rejeitado pelos judeus, seu próprio povo, o que incluía a elaboração de um plano pelas autoridades religiosas judaicas para tirar a sua vida (Jo 12.37).
No entanto, João entende isso como cumprimento de uma profecia de Isaías. Ele diz que o profeta já havia predito que não creriam nele e que o rejeitariam. Porém, é interessante notar que essa profecia ocorreu, segundo João, quando Isaías viu a glória do Filho eterno. A passagem, no entanto, que ocorre no Antigo Testamento onde encontramos a profecia mencionada, narra o momento em que Isaías entra no Templo e vê o Senhor sentando no trono, sendo adorado por serafins que clamavam: Santo! Santo! Santo! (Is 6.1-10). O que João entende (Jo 12.37-41) é que a glória revelada ao profeta, referida como a glória do Senhor dos exércitos, já era a glória de Cristo (Jo 17.5).
Por fim, podemos mencionar também a citação do apóstolo Paulo.
Quando escreve à igreja em Corinto alertando-a contra a idolatria, ele faz algumas referências ao povo de Israel durante a sua peregrinação no deserto. Paulo fala do batismo na nuvem e no mar, do manjar espiritual que eles comeram e de uma água espiritual que jorrava de uma pedra espiritual que seguia o povo de Israel durante a sua peregrinação. Conclui o apóstolo Paulo: “a pedra era Cristo” (1Co 10.1-4). Logo, no entendimento de Paulo, Cristo desde o Antigo Testamento já era a fonte mediadora das bênçãos entre Deus e os homens (Ef 1.3; 3.8; Cl 2.3).
No Novo Testamento
As passagens que veremos a seguir nos mostrarão, não somente o entendimento apostólico, mas o ensino bíblico de que o Filho sempre é o mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5), inclusive na transmissão da sua vontade (Dt 18.15,18; Jo 14.21).O apóstolo Paulo faz questão de enfatizar em algumas ocasiões que a sua pregação e seu ensino não eram fruto da especulação humana, mas vinham do próprio Deus (1Ts 2.13), transmitido a ele por Jesus Cristo. Ao instruir os crentes em Corinto a respeito da Ceia, ele diz que entregava aquilo que havia recebido do Senhor (1Co 11.23). Sobre a ressurreição, ele volta a dizer que entregou apenas o que havia recebido (1Co 15.3). Aliás, ele mesmo tinha sido testemunha da ressurreição de Cristo e muito da sua mensagem ele recebera do Cristo ressurreto.
O apóstolo João, combatendo os falsos mestres que negavam a humanidade plena de Cristo, afirma que anunciou o que recebera do Filho, o qual João tocara com suas próprias mãos e vira com os seus próprios olhos (1Jo 1.1-3). O próprio Jesus, na grande comissão, lembra que seriam as suas ordenanças que deveriam ser ensinadas (Mt 28.20), que o próprio ensino do Espírito Santo seria a retransmissão daquilo que eles já tinham ouvido (Jo 16.13), que lembraria os seus discípulos daquilo que Jesus já lhes havia ensinado (Jo 14.26). Portanto, podemos concluir que o Filho sempre foi essencial para a revelação pessoal de Deus ao seu povo (Ultimato).
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Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Salmos 19:1,2
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Salmos 19:1,2
Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes
em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso, até à outra extremidade deles; e nada se furta ao seu calor.
Salmos 19:1-6
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes
em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso, até à outra extremidade deles; e nada se furta ao seu calor.
Salmos 19:1-6
Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes
em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso, até à outra extremidade deles; e nada se furta ao seu calor.
Salmos 19:1-6
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes
em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso, até à outra extremidade deles; e nada se furta ao seu calor.
Salmos 19:1-6
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